Quando...
Quando a nossa sequerência se combina, eu tô pra
experimentar coisa mais deliciosa.
Quando a gente tem que conversar, eu tô pra ouvir conversa mais singular.
Quando a gente tem que conversar, eu tô pra ouvir conversa mais singular.
Quando a gente se estranha, tô pra ver coisa mais cinza.
Quando a gente se alimenta, do outro ou de cuzcuz, eu tô
pra conhecer maior apetite.
Quando a gente não se vê tô pra vivenciar uma saudade
mais gostosa que essa.
Quando a gente se olha, e se entende pelo olhar, eu tô
pra achar comunicação mais eficiente.
Quando ele me desafia, eu tô pra encontrar quem me dê
mais coragem.
Quando ele me diz coisas que só ele mesmo é capaz de elaborar dentro daquela cabeça cheia de ideias, tô pra encarar maior desafio mental.
Quando ele me diz coisas que só ele mesmo é capaz de elaborar dentro daquela cabeça cheia de ideias, tô pra encarar maior desafio mental.
Experimentar, ouvir, ver, conhecer, vivenciar, achar,
encontrar, encarar... São alguns dos nossos verbos.
Ele é, ele está. Não sei como chegou, não sei como permanece, não sei quando se vai...
Ele é, ele está. Não sei como chegou, não sei como permanece, não sei quando se vai...
Porque não importa muito...
O que importa é que "esse amor não vai me levar a lugar nenhum! Ele é perfeito, é todo feito de hoje." (Zack Magiezi)
O que importa é que "esse amor não vai me levar a lugar nenhum! Ele é perfeito, é todo feito de hoje." (Zack Magiezi)
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