Quem estou, onde sou?


Amar é nunca ter que pedir perdão.

Tenho que discordar...

Amar é perdoar.

Claro que eu estou falando isso assim... Desse jeito tão simples, como se fosse muito fácil porque estou do lado magoador da história.

E quem sou eu? Sou uma pessoa que não nasceu, ou ainda, não foi preparada ou acostumada a ter conversas profundas, a analisar os próprios sentimentos e não me vi muitas vezes na vida tentando me encontrar ou me entender ou nada disso...

Aí, quando acontece alguma coisa que me faz pensar nos “porquês”, nos “de onde veio isso”, e começo a sufocar psicologicamente... Suspirando, perdendo o ar e me refugiando em banalidades como Best-sellers e seriados de comédia... Só assim depois de uma agonia muda que eu procuro as raízes das questões... Nem sempre eu encontro... Mas é a procura que faz crescer (eu acho).

Definitivamente não sou uma pessoa de certezas...

Tenho dificuldade em entender as dimensões dos fatos... Mas conheço o muro invisível que se forma, é invisível e denso... Estar na frente desse muro é pior do que dor física... É como ser jogado de sopetão em uma realidade paralela onde o mundo não faz sentido... Nem as cores, nem a música...
Por assim dizer, se a minha produção de Serotonina não fosse super alta eu ficaria muito deprimida com as coisas que eu sou capaz de fazer e deixar de fazer...

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